Maranhão registra aumento de 16,5% na ocupação formal, alcançando menor número de desempregados desde 2015

O Maranhão registrou, este ano, aumento de 16,5% na ocupação formal, atingindo o maior nível desde 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o estado teve o menor número de desempregados desde 2015, apontou ainda a Pesquisa Nacional por Amostra de domicílios Contínua Trimestral (PNADc).  

Para o governador Carlos Brandão, os dados são resultados das boas políticas de investimentos adotados pelo Governo do Maranhão.

“É prova do acerto da nossa política de investimentos, demonstrando que não há contradição em investir na economia e ampliar direitos sociais. As importantes obras do nosso governo e a parceria com a iniciativa privada contribuem para este importante dado”, destacou o governador.

Os números ficam ainda mais expressivos quando mostrados que o Maranhão fechou o mês de junho de 2022 com a criação de 6.626 empregos formais, alcançando o sexto resultado positivo consecutivo no ano, conforme balanço do Ministério do trabalho e Previdência, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Ainda de acordo com o Caged, nos últimos seis anos, o Maranhão gerou 100 mil novos empregos de carteira assinada. O objetivo da gestão estadual é potencializar investimentos para fortalecer a economia, gerar empregos e, consequentemente, impulsionar o crescimento das regiões maranhenses.

Uma das ações para garantir mais oportunidades de emprego e capacitação aos jovens maranhenses é o fomento do Programa Trabalho Jovem, desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho e da Economia Solidária (Setres).

Até o momento, o Programa gerou 1.560 empregos com carteira assinada para pessoas entre 17 e 25 anos, oportunizando a inserção dessa faixa etária no mercado de trabalho, através da oferta de trabalho, renda, estágios e cursos.

“Foram mais de 5 mil jovens inseridos no mercado de trabalho com carteira assinada durante os anos de 2021/2022. Esse programa foi criado durante o período crítico de pandemia para, além de colocar jovens no mercado de trabalho, evitar o fechamento de centenas de empresas”, contou a secretária do Trabalho e da Economia Solidária, Lília Raquel.

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