Ordens de Pagamentos assinadas pelas nº 1 de Governador Eugênio Barros, Priscila Castro, mostra indicios de superfaturamento na prefeitura dliderada por Chiquinho do Banco
Uma investigação detalhada conduzida por nossa equipe revela sérios indícios de superfaturamento na prefeitura de Governador Eugênio Barros, liderada pelo prefeito Chiquinho do Banco. Ordens de Pagamentos assinadas pela nº 1 do município, Priscila Castro, lançam luz sobre uma possível farra com dinheiro público, especialmente em transações relacionadas à compra de material de informática.
Documentos exclusivos obtidos pelo nosso site mostram que a prefeitura, na gestão de Chiquinho do Banco, desembolsou quantias exorbitantes em comparação com os valores de mercado. Em um dos casos alarmantes, um simples Computador Microcomputador Core 3.6 GETZ – Gabinete Mini-Torre – Processador Core i7 3.6 GHz, 8 MB de Cache 10, custou aos cofres públicos mais de R$ 5.000,00. Uma disparidade gritante que levanta questionamentos sobre a gestão financeira responsável e a transparência nos gastos públicos.
Outro exemplo chocante envolve a autorização de pagamentos pela mesma Priscila Castro para um Microcomputador Gabinete Core i3 – Processador Core i3 3.9 GHz NY Gambia 3 MB de Cache – Memória 4GB (SSE) 240GB. Surpreendentemente, o custo unitário desse item foi de R$ 3.200,00, e a prefeitura pagou por dois produtos idênticos. Esses valores suscitam dúvidas sobre a eficiência das práticas de compra e a proteção dos recursos públicos.
Ao examinar os documentos, fica evidente que quase todos os itens apresentam sinais de superfaturamento, prejudicando significativamente os cofres públicos. Diante dessa situação alarmante, nosso site se compromete a disponibilizar todas as informações ao Ministério Público, caso seja solicitado. Os documentos incluem detalhes sobre as empresas contratadas, os valores pagos e todas as transações relacionadas à licitação.
Este escândalo de superfaturamento não apenas lança uma sombra sobre a administração municipal de Governador Eugênio Barros, mas também destaca a necessidade urgente de uma investigação transparente e imparcial para esclarecer essas transações questionáveis. O povo merece respostas, e a responsabilidade deve ser atribuída aos envolvidos, garantindo a integridade dos recursos públicos e a confiança da comunidade na gestão municipal.
